Mudanças, entretanto, não são fruto apenas de uma “marcha forçada” pela pandemia, avalia engenheiro mecânico.
Apesar de todos os males econômicos provocados pela mais grave crise sanitária da história contemporânea, o comércio de equipamentos, peças, acessórios, ferramentas e insumos de refrigeração e ar condicionado evoluiu muito ao longo dos últimos dois anos.
Prova disso são, além das emergentes lojas virtuais, seus pontos de vendas (PDVs) físicos mais modernos e funcionais.
Essas mudanças, entretanto, não são fruto apenas de uma “marcha forçada” pela pandemia, conforme avalia o professor Sérgio Eugênio da Silva, da escola paulistana Super Ar.
O professor lembra que, “independemente das consequências da covid-19, o bom lojista do setor sempre teve em mente a necessidade de se tornar mais competitivo e oferecer um serviço cada vez melhor a instaladores e mecânicos”.
Das maiores às menores lojas, muitas acabaram incorporando novidades em seus PDVs. Uma delas é o autosserviço, algo que, embora pareça óbvio para uma empresa de varejo possuir, nem todas as lojas dispõem de uma área assim para seus clientes.
“Em certos casos, o atendimento exclusivo no balcão é algo que priva o profissional de comparar a qualidade do material que está comprando antes de passar pelo checkout, por mais que o vendedor se esforce em assessorá-lo tecnicamente em sua decisão de compra”, exemplifica.
Esta é uma curadoria de conteúdo da RX Brasil sobre Autosserviço, uma tendência no varejo de refrigeração. Para continuar lendo, acesse o site Blogdofrio.